Uma onomatopéia de amantes
Ondas salgadas tendo a face arrastada em areia grossa polindo em repetições doces a sua boca mordida
não é uma religião, uma ressurreição.
É um sentimento rasgado e oblíquo,
óbvio e intransigente,
é a poesia itinerante da banda e do grito.
Lambidas do chicote na fissão
pra esse seu coração de aço
derreter em confissão
e deixar, leve, escapar a linha do rastro
Leve querida leve
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